Orientador(a): Fabio Alves Teixeira
Instituição: FMVZ-USP
Trabalho Classificado na 10ª Edição (2024) do Prêmio de Pesquisa PremieRpet®.
Índice
Resumo
O fornecimento da alimentação adequada em cadelas gestantes é fundamental para garantir o desenvolvimento saudável dos filhotes, a saúde materna e a produção de leite adequada. O escore corporal da fêmea pré acasalamento é muito importante e deve estar entre 2,5 e 3,5, na escala de 5 pontos, e cadelas obesas ou subnutridas devem ter acompanhamento nutricional antes de serem indicadas para a reprodução. Durante a gestação, principalmente no terço final do período, as exigências nutritivas aumentam e o adequado manejo nutricional, que atenda às necessidades de minerais, proteínas, gorduras e vitaminas, é essencial para melhor status reprodutivo, com destaque a recomendação de inclusão de carboidrato digestível na dieta dessas fêmeas. Especificamente quanto aos minerais, estes possuem importante papel no desenvolvimento gestacional, como exemplos: o cálcio que atua na mineralização do tecido ósseo e dentes; ferro na formação da hemoglobina e transporte de oxigênio; zinco na composição óssea e síntese proteica; magnésio na divisão celular e síntese proteica, fósforo, necessário para a produção de ATP; e sódio e potássio que estão relacionados a equilíbrio eletrolítico e função cardíaca. O manejo nutricional inadequado e a deficiência dos minerais no organismo possuem diversas consequências para a saúde fetal, por dificultar o desenvolvimento e crescimento, e materna, por alterar a qualidade e quantidade do leite, além de aumentar o risco de desenvolver distocias ou afecções relacionadas a erros de manejo nutricional neste período, como hipocalcemia puerperal. A eclampsia pode ainda ser desencadeado pela suplementação errônea de cálcio e vitamina D na fase final da gestação e início de lactação, esse excesso no organismo prejudica a ação do paratormônio e absorção de cálcio no organismo da mãe. A adequação às novas necessidades nutritivas da gestante pode ser suprida por meio da dieta com maior conteúdo energético, alta digestibilidade e formulada adequadamente para que no menor volume ingerido, devido à alta energia, haja a quantidade de minerais, carboidratos, proteínas, vitaminas e gorduras para a reprodução.
Introdução
Os nutrientes provenientes da dieta possuem importantes funções em todas as fases da vida do cão e devem estar presente de forma balanceada na dieta fornecida. Na reproducao, atuam na composição do esqueleto, na regulação dos processos orgânicos, que ocorre a partir da contração muscular e coagulação sanguínea induzidas pelo cálcio, e na regulação do metabolismo energético por meio do cálcio, fósforo e magnésio, que intervém na síntese e quebra de ATP (SAAD, 2005).
Durante a gestação, as necessidades metabólicas dos nutrientes dietéticos aumentam devido a mudanças fisiológicas e o crescimento fetal (BORGES, 2009). No período de lactação a dieta materna deve continuar controlada, sendo evitado qualquer deficiência nutritiva. Nesta fase, os filhotes se alimentam exclusivamente do colostro e posteriormente, do leite materno, portanto, deve apresentar a quantidade de produção e composição adequada para suprir as necessidades dos neonatos (CHASTANT-MAILLARD et al., 2016).
O objetivo dessa revisão de literatura foi levantar informações coletadas em diversos trabalhos publicados em plataformas científicas com a finalidade de destacar as necessidades nutritivasda dieta em cadelas gestantes, enfatizando a importância de adaptações durante o período gestacional e desta forma, promover melhores condições para a saúde materna e o desenvolvimento fetal.
Desenvolvimento
A gestação da cadela tem duração de aproximadamente 63 dias, podendo variar entre 56 a 68 dias. Neste período ocorrem inúmeras mudanças fisiológicas, exigindo manejo nutricional criterioso (DOURADO, 2018). A alimentação fornecida deve garantir alto teor energético e digestibilidade dos minerais, a fim de promover adequado desenvolvimento e crescimento fetal, além da produção de leite com qualidade e quantidade necessária (FONTAINE, 2012; LINDE-FORSBERG, 2005). A alteração na alimentação de cadelas utilizadas para a reprodução deve ser iniciada quatro semanas antes do acasalamento e o acompanhamento nutricional é necessário para evitar desnutrição e sobrepeso durante todo o período gestacional e de lactação (NRC, 2006; SHEFFY, 1978; ORLANDI et al. 2020; CALABRO et al. 2021). Idealmente os cães usados para a reprodução devem apresentar escore de condição corporal entre 2,55 à 3,55, isso por conta das oscilações de quantidade de alimento ingeridos durante a gestação, que pode ocasionar em ganhos e perdas de peso (DEBRAEKELEER; GROSS; ZICKER, 2010).
Nos 40 primeiros dias de gestação, as necessidades nutricionais se mantem em valores semelhantes a manutenção de cadelas adultas jovens. A partir do terço final da gestação, ocorre a maior parte do desenvolvimento fetal e as demandas energéticas da fêmea gestante passam a aumentar cerca de 30 a 60% (MEYER, 1985; MEYER, 1990). Embora as necessidades nutritivas sejam maiores em fase final de gestação, o útero gravídico se expande e passa a comprimir o estômago, fator que diminui a capacidade de ingestão alimentar e desta forma, o manejo ideal neste momento corresponde ao fornecimento de dieta com alta densidade energética (≥4,0 kcal/g de energia metabolizável) e altamente digeríveis, a fim de garantir ingestão da quantidade adequada de energia em menor volume de alimentos (MEYER, 1985; SILVA, 2007; VALVERDE, 2004).
Embora a digestibilidade dos minerais de dietas comerciais em período reprodutivo não ser estudada, sabe-se que alimentos ricos em gorduras e com baixo teor de fibras são mais digeríveis geralmente e podem apresentar bons resultados na gestação. Estudos indicam que a suplementação de fitase durante a gestação de porcas aumentou a digestibilidade de Ca e P, apresentando resultados positivos para a integridade óssea da progênie, além de demonstrar aumento do tamanho e desempenho da leitegada (DEBRAEKELEER; GROSS; ZICKER, 2010; DAL JANG, 2014).
O manejo nutricional inadequado e a deficiência de minerais da dieta podem influenciar negativamente o desenvolvimento reprodutivo de cadelas, afetando a saúde materna, a capacidade de concepção e de produção de leite, consequentemente ocorre aumento no risco de desenvolver distocia e trabalhos de parto prolongados (MEYER, 1985; FELICIANO, 2007). Cadelas obesas apresentam ainda, diminuição nos índices de ovulação e apresentam intervalos de anestro prolongados (SOUTO, 2013; MEYER, 1990). Aos fetos, a desnutrição materna no período gestacional pode ocasionar menor número de ninhada, baixos pesos neonatais, queda de imunidade, hipoglicemia, sepse, pneumonias, hemorragias e taxa de sobrevivência reduzida (SCHÖEDER E SMITH, 1994).
O cálcio corresponde a um mineral essencial para mineralização do tecido ósseo (MOLINA-FONT, 1998) e produção de leite. As necessidades desse mineral durante a gestação e lactação pode aumentar em até 60% em relação a manutenção de jovens adultos (MEYER,1985). Mesmo com as novas demandas, a suplementação é contraindicada se a dieta fornecida for adequadamente balanceada, já que o excesso deste nutriente no organismo pode resultar na diminuição da atividade da glândula paratireoide e predispor a eclampsia gestacional, alem disso, a deficiência de cálcio no momento do parto pode resultar em perda da força de contração uterina (SMITH, 1986).
A glândula paratireoide é responsável por secretar o paratormônio, hormônio que favorece a absorção de cálcio no intestino, reabsorção do mineral nos ossos e atua ainda nos rins, promovendo sua reabsorção. A suplementação de cálcio e o excesso de cálcio no organismo não são indicados por resultar numa baixa regulação do paratormônio (KUSTRIZ, 2010). A suplementação de vitamina D também é desaconselhada durante a gestação de cadelas, já que o excesso dessa vitamina aumenta a probabilidade de dilatação gástrica, prejudicando a absorção de minerais essenciais, alem de predispor a distocia e hipocalcemia puerperal (FELDMAN E NELSON, 2014).
A hipocalcemia puerperal ou eclampsia pode ocorrer após o parto em cadelas com níveis reduzidos de cálcio sérico. É caracterizada pelo aumento da excitabilidade dos neurônios e consequentemente, possível evolução para tetania ou convulsões (CUNNINGHAM, 2008). Essa alteração esta diretamente relacionada a quantidade de filhotes na ninhada e ocorre mais comumente durante a 2 e 3 semanas de lactação. Em casos de eclampsia, os neonatos devem ser alimentados por meio de fórmulas e não mamar na mãe (LAUTEN SD et al.,2012). Para evitar o quadro de hipocalcemia, deve ser fornecida uma dieta balanceada, com os níveis de cálcio entre 2,5 à 4g a cada 1000kcal EM, alem disso, o equilíbrio Cálcio:Fósforo tem papel importante na dieta e deve manter entre 1:1 a 1,2:1 (KUSTRIZ, 2010; FEDIAF, 2021).
O fósforo, assim como o cálcio, possui importante papel no processo de mineralização do tecido ósseo, além de ser essencial para o desenvolvimento de órgãos e tecidos fetais (MOLINA-FONT, 1998). A deficiência de fósforo durante a gestação e no período pós-parto é tão prejudicial quanto o excesso, a hiperfosfatemia causa alterações no sistema renal e sinais neuromusculares, como dificuldade para caminhar (QUEIROZ, 2016). Distúrbios relacionados a quantidade de fósforo no organismo podem ser evitados a partir de uma dieta adequada, contendo 2,25g do mineral a cada 1000kcal EM (FEDIAF, 2021)
O Potássio contribui para excitabilidade neuromuscular e contração muscular. Alem disso, é responsável pela regulação da pressão arterial em dietas ricas em sódio. Estudos apontam que cadelas alimentadas com dietas caseiras possuem mais chances de desenvolver hipernatremia e hipocalemia (ALBUQUERQUE, 2020). O sódio em excesso no organismo da cadela gestação também pode ser prejudicial por provocar aumento da pressão arterial. Desta forma, para manter o equilíbrio eletrolítico, a quantidade ideal de potássio a ser disponibilizada a cada 1000kcal de energia metabolizável na dieta de cadelas em período de reprodução corresponde a 1,1g, enquanto a quantidade ideal de sódio é de 0.55g (FEDIAF, 2021).
Zinco e magnésio são minerais essenciais para o crescimento e desenvolvimento fetal. O zinco participa do metabolismo de proteínas, ácidos nucleico, carboidratos e lipídios, além de possuir importante papel na reprodução por estar envolvido na regulação genica, como cofator na síntese de DNA e RNA (OTTEN et al., 2006; CASE et al., 2011). O magnésio está relacionado ao desenvolvimento do sistema nervoso, ao metabolismo da glicose e a homeostase insulínica e desta forma e muito importante para as cadelas em fase de gestação (SEVERO, 2015). A indicação de quantidade de Zinco e Magnésio a cada 1000kcal de ME deve ser de 25g e 0,10g respectivamente (FEDIAF, 2021)
O ferro é necessário para a composição de hemoglobina e transporte de oxigênio, a sua deficiência pode resultar em anemias. Estudos apontam que a anemia gestacional esta relacionada aos efeitos da hemodiluição provocada pelo aumento do volume plasmático (DOURADO, 2018). A deficiência de ferro pode prejudicar o trabalho de parto, especialmente se houver muita perda de sangue, alem de ter influência no desenvolvimento fetal, já que os neonatos podem nascer com baixo peso. Sendo assim, a quantidade de ferro indicada durante a gestação corresponde a 22g a cada 1000kcal de ME (FEDIAF, 2021).
As proteínas fornecidas pela dieta em fase final de gestação e início de lactação deve ser altamente digeríveis e apresentar relação proteína-energia superior comparado com a dieta de manutenção para cadelas adultas. Estes minerais possuem grande importância neste período, contribuindo para formação de tecidos como pele, pelos, unhas e músculos fetais (DEBRAEKELEER; GROSS; MEYER, 1985; SILVA, 2007). A recomendação de proteína presente na dieta de cadelas em fase de reprodução deve ser de 62,50g a cada 1000kcal de ME (FEDIAF, 2021)
As gorduras e os ácidos graxos melhoram a digestibilidade do alimento, alem de corresponderam a estruturas necessárias para a formação de novos tecidos (FELICIANO, 2007). A gordura ainda, compõe o leite maternos, que será a maior fonte de energia neonatal e possui grande influência da dieta ofertada em período gestacional e de lactação (DEBRAEKELEER; GROSS; ZICKER, 2010). A recomendação mínima de gordura em alimentos destinados a cadelas e gestação tardia ou pico de lactação e 8,5% DM ou de 21,25g a cada 1000kcal de ME (NRC, 2006; FEDIAF, 2021).
As necessidades nutritivas relacionadas as novas demandas após o terço final da gestação podem ser supridas com uma dieta adequadamente balanceada, composta de 29 a 32% de proteína de origem animal, pelo menos 18% de gordura, 20 a 30% de carboidratos e vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais a fim de evitar os efeitos de suas deficiências para o organismo da mãe e dos fetos (DEBRAEKELEER; GROSS; ZICKER, 2010; MEYER, 1990; NRC, 2006; JOHNSON, 2008). Além disso, a água é um dos principais nutrientes para o corpo e sua demanda durante a gestação e lactação aumenta devido a produção de leite e termorregulação. Desta forma, água potável deve estar disponível à vontade (SOUTO, 2013).
Considerações finais
A dieta balanceada, com alta densidade energética e alta digestibilidade é suficiente para suprir todas as necessidades nutricionais da cadela gestante. O manejo nutricional da cadela deve ser iniciado antes mesmo do acasalamento e acompanhado por todo o período reprodutivo para não ser necessário a suplementação de minerais, uma vez que podem ser prejudiciais ao organismo. Ainda que a digestibilidade dos nutrientes da dieta em cadelas gestantes seja pouco estudada, a saúde da mãe e a viabilidade fetal tem grande influência do adequado fornecimentoe dos nutrientes provenientes dele, por tanto esses parâmetros devem ser observados a todo momento, evitando excessos e deficiências.
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