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Evidências do uso de ômega 3 na cardiologia veterinária
29 de Dezembro de 2022 Quer compartilhar? Autora: MV. MSc. Ana Paula Maingué (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Estadual de Londrina
29 de Dezembro de 2022 Quer compartilhar? Autora: MV. MSc. Ana Paula Maingué (Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Estadual de Londrina
É a cardiopatia de segunda maior prevalência nos cães e é a cardiopatia mais comum em cães de raças grandes, responsável por, aproximadamente, 10% dos diagnósticos em cardiologia veterinária.
A alergia alimentar canina (dermatite trofoalérgica ou hipersensibilidade alimentar) pode ser uma reação adversa relacionada à resposta imunológica do organismo, porém, a comprovação desse envolvimento ainda é difícil. Em termos de ocorrência, sabe-se que o alimento está envolvido em 10% a 25% dos quadros alérgicos.
Os fatores que levam os animais de companhia à obesidade são multifatoriais e, podem estar associados a fatores genéticos e ambientais. No entanto, a obesidade está principalmente relacionada com o desequilíbrio energético
A DRC é um desafio diário na prática clínica. A atualização por parte do médico-veterinário sobre os principais tópicos acerca desta complexa afecção pode contribuir para a sua melhor compreensão e, assim, para a abordagem diagnóstica e terapêutica mais eficaz, de modo a visar, sempre, a qualidade de vida do paciente.
As gastroenterites agudas são marcadas por manifestações gastroentéricas como: diarreia, vômito, dores abdominais e borborigmos com duração de, aproximadamente, 7 a 14 dias. O jejum tem efeito negativo sobre a permeabilidade e o microbioma intestinal. A alimentação enteral melhora o fluxo sanguíneo intestinal, nutre os enterócitos e auxilia na manutenção do sistema imune. Assim, prescrever jejum alimentar a cães com gastroenterite ou não se preocupar com a alimentação destes pacientes é grave negligência.
O manejo nutricional dos pacientes caninos diabéticos envolve prescrição de alimento que forneça todos os nutrientes essenciais ao cão, com perfil nutricional que adequado ao diabético, controle de refeições e reposição hormonal de insulina. Leia mais sobre o manejo adequado dessa doença comum na clínica de pequenos animais.
O manejo clínico das urolitíases precisa levar em consideração diversos aspectos. Estimular o consumo de água, fornecer a dieta adequada para cada caso e sempre que possível tratar a causa primária e monitorar o animal periodicamente é imprescindível para o sucesso do tratamento.
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