

Ração de raças específicas: entenda as diferenças e por que a nutrição sob medida é essencial para a saúde e bem-estar do seu pet.
A alimentação desempenha um papel muito importante na saúde e no bem-estar dos pets, influenciando diretamente sua qualidade de vida e longevidade.
Com o avanço dos estudos sobre nutrição de cães e gatos, houve um aumento significativo nas opções de rações específicas para diferentes portes, idades e raças, atendendo às necessidades nutricionais particulares de cada animal.
Por que existem rações para raças específicas?

A PremieRpet® foi pioneira no Brasil no lançamento de alimentos para raças específicas. Esses alimentos surgiram para atender características únicas de cada raça que influenciam suas necessidades nutricionais, saúde e até sua alimentação em si.
Aspectos como porte, nível de atividade, pelagem, predisposição genética a certas condições de saúde e até o formato da mandíbula e do trato gastrointestinal são levados em consideração no desenvolvimento dessas fórmulas. Por exemplo, raças de grande porte podem necessitar de suporte para articulações, enquanto raças pequenas podem se beneficiar de grãos menores e mais fáceis de mastigar.
Esses alimentos são desenvolvidos para atender as particularidades de cada raça, promovendo uma nutrição mais adequada e contribuindo para a saúde e o bem-estar do seu amigo ao longo de toda a vida.
Quais benefícios essas rações trazem para os pets?

Os alimentos específicos podem tanto prevenir quanto auxiliar no tratamento de problemas de saúde comuns a cada raça.
Alguns exemplos são: inclusão de nutracêuticos que promovem proteção articular em alimentos para cães de raças grandes e gigantes que possuem predisposição a doenças articulares, inclusão de prebióticos em alimentos para cães de porte pequeno que tem predisposição a sensibilidade digestiva, inclusão de aditivos que auxiliarão na redução do acúmulo de placa nos dentes (que podem se transformar em tártaro), em alimentos para raças com maior propensão a esse acúmulo, ou ainda aditivos para contribuir com a manutenção do peso ideal em raças com tendência ao ganho excessivo de peso como, por exemplo, o Labrador.
Além disso, esses alimentos promovem alimentação personalizada também em relação às características do grão. O tamanho e o formato dos grãos são ajustados à mandíbula e ao padrão de mastigação de cada raça, facilitando a ingestão, mastigação e consequentemente, a digestão.
Raças braquicefálicas como os Pugs, Bulldogs e os Shih-tzus, e nos gatos, os Persas, têm um formato de mandíbula que torna muito difícil a preensão do grão redondo, dessa forma, ao fornecer alimentos específicos para as respectivas raças, você facilitará a alimentação do seu amigo peludo.
Os alimentos específicos também garantem alimentação equilibrada e que contribuem para a saúde da pele e a beleza da pelagem, garantindo mais bem-estar e qualidade de vida para o pet.
Rações específicas x rações tradicionais: diferenças

Os alimentos tradicionais são formulados para atender a um grupo mais amplo de pets, oferecendo nutrição completa, porém que traz benefícios extras.
A personalização dos alimentos de acordo com as necessidades nutricionais e características particulares de cada raça pode resultar em melhora da saúde, prevenção ou atraso no surgimento de doenças predisponentes e muito mais qualidade de vida para o animal.
Escolher um alimento tradicional de acordo com a idade e porte do seu pet não irá lhe trazer nenhum problema, mas são inúmeros os estudos realizados para o desenvolvimento de alimentos específicos para que cada detalhe e especificidade da raça seja levada em consideração.
Como escolher a ração ideal para a raça do seu pet

Caso você não encontre a ração para a raça do seu amiguinho, ou você tenha um pet sem raça definida, você pode pesquisar raças parecidas com as características do seu pet, como por exemplo, cães pequenos de pelos longos, podem comer ração para Yorkshire ou Maltês de acordo com a cor dos pelos.
Raças grandes com tendência à problemas articulares podem comer alimentos para Pastor Alemão, uma raça predisposta a displasias, de modo que o alimento do seu pet terá na formulação uma dose extra de nutrientes benéficos para os ossos e articulações.
Em caso de dúvida, consulte o médico veterinário do seu pet, pois ele poderá orientar sobre as melhores opções, considerando também necessidades individuais, como sensibilidades alimentares ou intolerâncias.
Por fim, observe como seu pet responde à ração escolhida, acompanhando sua disposição, saúde da pele, pelagem e peso, e ajuste a dieta conforme necessário para garantir seu bem-estar.
Cuidados ao mudar a alimentação do pet

Mudar a alimentação do pet exige cuidados para evitar problemas digestivos e garantir que ele se adapte bem ao novo alimento. A transição deve ser feita de forma gradual, misturando a ração antiga com a nova em proporções crescentes.
Geralmente 4 dias são suficientes, mas caso perceba que o seu pet apresenta alguma sensibilidade ou alteração gastrointestinal, realize a troca de forma ainda mais gradual em 10 dias. A troca realizada de forma lenta permite que o sistema digestivo do seu amiguinho se ajuste ao novo alimento.
É importante observar o comportamento do pet durante esse período, verificando sinais como alterações nas fezes, apetite ou disposição. Para que a mudança seja feita de forma ainda mais segura, especialmente se o pet apresentar restrições alimentares ou condições de saúde específicas, consulte um médico veterinário.